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VEREADORES PARTICIPAM DE OFICINA SOBRE RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE CHAVANTES
Durante o encontro foi discutido a escassez de água e sugestões para solucionar o baixo nível da represaNesta semana a cidade de Fartura foi sede da Oficina de Diagnóstico Socioambiental Participativo (DSAP), uma iniciativa da CTG Brasil (empresa chinesa responsável pelo reservatório de água da Represa Chavantes). O objetivo foi levar informações sobre o usina hidrelétrica e identificar problemas e soluções que auxiliarão na elaboração do Programa de Educação Ambiental da CTG Brasil.O encontro ocorreu na Prefeitura Municipal na quarta-feira (6) e foi ministrado pelo biógrafo Gustavo Amaral e o geógrafo Rafael Cordeiro, colaboradores da empresa Ecology Brasil (contratada pela CTG-Brasil). Participaram da oficina o presidente da Câmara Isnar do Caminhão, os vereadores Fernando Pitukinha, Anderson Lima e João Buranello, técnico agrícola Maurício Teixeira (encarregado das áreas do meio ambiente e Agricultura de Fartura), coordenadora do Turismo Márcia Geremias, coordenadora da Educação Jovana Leite Dognanii, presidente do Comtur – Conselho Municipal do Turismo – André Bertoni, engenheiro agrícola Ricardo Garcia, engenheiro e empresário Rodney Mazetto (Verdão), presidente da Santa Casa Nívea Garcia Bortotti, entre outros munícipes.Os palestrantes iniciaram a apresentação com informações sobre como funciona uma hidrelétrica e dados técnicos e culturais da UHE Chavantes. Foi informado que o reservatório que banha Fartura e municípios vizinhos tem 428,34 km² (+ ou – 57.112 campos de futebol) e possui capacidade de geração de energia de 441 MW (Megawatts).Após as palestra, os participantes expuseram suas posições sobre os problemas enfrentados pela escassez de água no reservatório e elencaram dificuldades e soluções durante a formação de dois grupos, proposto pela oficina.Entre as ações propostas pelos participantes estão: Incentivo para o proprietário rural proteger nascentes que abastecem a represa; parceria com a Agricultura para projeto de incentivo de práticas de conservação do solo; ações práticas da CTG Brasil junto aos proprietários de ranchos no entorno da represa; campanhas de economia de água; programa de saneamento básico na zona urbana e rural; educação ambiental nas escolas e projeto histórico cultural da represa em cada cidade banhada; fiscalização nas margens e nas águas da represa; reflorestamentos: olho d’água, ciliar e nascente.Também foi apontado ausência da CTG Brasil para parcerias com poder público, produtores rurais e proprietários de ranchos, como também a falta de um canal de comunicação e um aporte financeiro para investimentos.Tanto os palestrantes quanto os participantes saíram da reunião contentes com o resultado e esperam que a oficina resulte em melhorias.Durante a última sessão, na Palavra Livre, o vereador Pitukinha falou sobre a oficina e a importância da população da região se conscientizar sobre o assunto. “Temos que economizar água, nosso principal bem natural”, frisou.
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