Daniela Viana questiona os motivos do Executivo não conceder mais 9 por cento de reposição salarial

Cultura - Segunda-feira, 11 de Abril de 2016


Daniela Viana questiona os motivos do Executivo não conceder mais 9 por cento de reposição salarial Na Sessão da última quarta-feira (06) a vereadora Daniela Viana apresentou um requerimento solicitando informações do Prefeito Tinho Bortotti, quanto à reposição inflacionária aos servidores públicos municipais. A Parlamentar indaga por qual motivo a Prefeitura Municipal recuou na proposta feita em conceder reposição inflacionária aos servidores no patamar de 9% de forma parcelada. Ela pergunta quais foram as medidas adotadas pela Administração Municipal, seja na questão de reorganização administrativa, seja na financeira – orçamentária, para tentar atingir o percentual de 9% de reposição inflacionária prometido anteriormente. “Todo início de ano as discussões políticas são quase que totalmente monopolizadas pela questão da concessão, por parte do Poder Executivo, da reposição inflacionária e do aumento real na remuneração dos servidores públicos municiais. Como de praxe, esse ano não foi diferente. No entanto, não podemos abrir mão da reposição inflacionária, a qual consiste na concessão do valor que a inflação corroeu nos últimos dozes meses do exercício financeiro anterior. Os índices oficiais apontam para uma média inflacionária de 10.67%”, justifica. O Sindicato da Categoria (SINDSERV) pretende entrar na Justiça com uma ação, para que o Executivo possa repassar o índice de acordo com o IPC-A de 2015. “Quando o projeto de lei sobre o tema chegou à Câmara Municipal previa tão somente os 3% e nada falava sobre a proposta de 9%, e muito menos sobre o parcelamento. É triste admitir, mas a cada dia que passa se vislumbra ainda mais o drama dos servidores em terem mais de 7% do valor real de seu salário PERDIDO para a inflação e sem nenhuma expectativa de ressarcimento”, lamentou Daniela que demonstrou todo o apoio aos representantes do Sindicato, caso queiram de fato entrar na Justiça. COMUNIC

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